Nesse mar de escândalos em que se acha mergulhado o País, uma verdadeira caixa de pandora, donde não há jeito de se estancar a saída de males, a cada dia se descobre uma nova tramóia, uma nova maracutaia. Nosso presidente, representante maior dos líderes para os quais foi entregue - ao que parece desajuizadamente - a chave do cofre e os destinos do País, só afirma que nada sabe.
Até aí nenhuma novidade, todos sabemos que Sua Excelência se notabiliza exatamente por isso, por não saber absolutamente nada. O que não é crível é que, juntando-se uma oportuna preposição a essa sua afirmação, ele não soubesse de nada daquilo que ocorria a sua volta.
Agora os valores contabilizados pela CPI dos Correios ultrapassam em quase quatro milhões os valores dos supostos empréstimos tomados por Marcos Valério para Delúbio Soares e o Partido dos Trabalhadores - se é que alguém ainda acredita nessa história da carochinha de empréstimo bancário. O presidente é um dos que ainda insiste que nada além disso ocorreu, foi "só uma operação de caixa dois", um pequeno desvio de conduta que deve ser corrigido pelo partido.
Enquanto isso, o ex-superintendente do Banco Rural Carlos Roberto Godinho reafirmou nesta quinta-feira, em depoimento à CPI dos Correios, que os empréstimos concedidos à SMPB, empresa de Marcos Valério Fernandes de Souza, foram feitos para não serem pagos. Ou seja, foi tudo uma armação para encobrir uma origem obscura de onde foram obtidos os recursos.
Quem sabe um dia ainda venha toda a verdade a tona...
Até aí nenhuma novidade, todos sabemos que Sua Excelência se notabiliza exatamente por isso, por não saber absolutamente nada. O que não é crível é que, juntando-se uma oportuna preposição a essa sua afirmação, ele não soubesse de nada daquilo que ocorria a sua volta.
Agora os valores contabilizados pela CPI dos Correios ultrapassam em quase quatro milhões os valores dos supostos empréstimos tomados por Marcos Valério para Delúbio Soares e o Partido dos Trabalhadores - se é que alguém ainda acredita nessa história da carochinha de empréstimo bancário. O presidente é um dos que ainda insiste que nada além disso ocorreu, foi "só uma operação de caixa dois", um pequeno desvio de conduta que deve ser corrigido pelo partido.
Enquanto isso, o ex-superintendente do Banco Rural Carlos Roberto Godinho reafirmou nesta quinta-feira, em depoimento à CPI dos Correios, que os empréstimos concedidos à SMPB, empresa de Marcos Valério Fernandes de Souza, foram feitos para não serem pagos. Ou seja, foi tudo uma armação para encobrir uma origem obscura de onde foram obtidos os recursos.
Quem sabe um dia ainda venha toda a verdade a tona...
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